Muitos pais acabam colocando os filhos em empresas para que os mesmos no futuro já tenha algo em seu nome, isso é uma situação legal, porém somente com amparo de um adulto que responda por ele.
Mas e se ele tiver mais de 16 anos? Aí a coisa muda de figura. Nesse caso há a possibilidade de emancipar esse menor, e torna-lo sócio da empresa.
Na dúvida é sempre bom procurar um contador para auxiliar com a blindagem de patrimônio desse menor.
A sociedade unipessoal é uma forma jurídica de organização empresarial em que uma única pessoa é responsável por todas as atividades e decisões do negócio. Essa modalidade permite que empreendedores possam atuar de forma autônoma, sem a necessidade de constituir uma sociedade com outras pessoas.
No contexto empresarial, a sociedade unipessoal oferece uma série de vantagens. A principal delas é a separação do patrimônio pessoal do empresário do patrimônio da empresa. Isso significa que, em caso de dívidas ou problemas financeiros, apenas o patrimônio da empresa será afetado, protegendo assim os bens pessoais do empreendedor.
Além disso, a sociedade unipessoal proporciona uma maior agilidade e autonomia na tomada de decisões, já que não é necessário compartilhar o poder de gestão com outros sócios. Isso pode ser especialmente vantajoso para empreendedores que desejam ter total controle sobre seu negócio e não desejam se envolver em complexas estruturas societárias.
É importante ressaltar que a sociedade unipessoal deve seguir as leis e regulamentações do país em que está estabelecida. É fundamental buscar orientação de profissionais especializados em direito empresarial e contabilidade para garantir a conformidade legal e o correto funcionamento do negócio.
Pago ou não menos impostos se eu tiver uma empresa somente on-line?
Sempre quando vamos atender um empresário novo que deseja abrir o seu negócio essa dúvida é frequente, por isso resolvemos te explicar nesse vídeo qual a diferença da loja FÍSICA E DA LOJA VIRTUAL.
A verdade é que a loja virtual paga o mesmo valor de imposto que a empresa com sede fixa e física, o que diferencia as duas são os seus custos fixos como água, luz, aluguel. Porém na esfera federal ambos são iguais.
Essa dúvida é muito frequente pois as lojas on-line tem ganho referencias no mercado de trabalho, e sua expansão preocupa os lojistas, pois não tem muito como concorrer com os preços dos e-commerces.
Horas extras acima de 2h por dia, posso pagar por fora?
O que eu pago para um funcionário demitido por justa causa?
Posso colocar o funcionário para cumprir aviso prévio em casa?
Consigo fazer o Contrato de Experiência sem carteira assinada?
Posso pagar o FGTS do funcionário somente quando for demitido?
Posso pagar o vale transporte em dinheiro?
Nosso convidado Victor Lopes trouxe todas estas respostas nesse vídeo maravilhoso.
No vídeo de hoje trouxemos um convidado especial que sabe tudo sobre departamento pessoal ou seja, ele sabe se você empresário pode mandar embora aquele funcionário que bateu, roubou ou chegou alcoolizado.
Assuntos polêmicos né? Pois é – Victor Lopes é um fenômeno em leis trabalhistas.
Se você está pensando em vender ou transferir sua empresa, este vídeo é para você. No vídeo de hoje, vamos compartilhar nossas dicas exclusivas para dar o seu pulo do gato nesse processo.
Antes de começarmos, é importante saber que a venda ou transferência de uma empresa pode ser feita para uma ou várias pessoas. Além disso, o processo de venda ou transferência exige a participação de um contador, que pode ajudá-lo em todo o processo.
O processo de venda ou transferência pode parecer intimidador, mas é possível fazer isso com sucesso se você seguir as estratégias certas. É importante que você ajuste o processo ao mercado, uma vez que os compradores ou sucessores procuram empresas que se encaixam em suas necessidades. Por isso, é crucial que você esteja atento ao mercado de trabalho.
Uma das primeiras coisas que você precisa fazer é preparar a sua empresa para a venda ou transferência. Isso pode incluir a limpeza dos seus registros financeiros, a documentação de seus processos e a identificação de qualquer problema que possa afetar o valor da sua empresa.
Outra etapa importante é avaliar o valor de sua empresa. Isso envolve a análise dos ativos, passivos e lucros da empresa, bem como a avaliação de sua posição no mercado.
Depois de avaliar o valor de sua empresa, é hora de procurar compradores ou sucessores. Isso pode incluir a criação de um anúncio, a busca por investidores ou a participação em eventos de networking.
Por fim, a negociação dos termos do acordo é um processo crucial no qual um contador pode ajudá-lo. E lembre-se, o sucesso da venda ou transferência de sua empresa depende de sua capacidade de ajustar o processo ao mercado e de estar atento às necessidades dos compradores ou sucessores.
Quando um empresário decide vender seus produtos ou serviços como pessoa física, é importante estar ciente de que isso pode trazer alguns riscos e pagar mais impostos do que se tivesse uma empresa formalmente constituída. Isso ocorre porque, ao vender como pessoa física, o empresário não tem a proteção e a segurança que uma empresa oferece, o que pode trazer problemas com a Receita Federal e resultar em multas e outras penalidades.
Por outro lado, ao vender como empresa, o empresário tem mais segurança e tranquilidade em relação aos impostos, já que a empresa tem a obrigação de emitir notas fiscais e recolher os impostos devidos, garantindo a regularização do negócio.
Além disso, nos marketplaces, é comum que os vendedores sejam obrigados a ter uma empresa formalmente constituída para oferecer seus produtos ou serviços na plataforma. Isso ocorre porque os marketplaces têm a responsabilidade de garantir a regularidade fiscal dos vendedores e evitando possíveis problemas com a Receita Federal.
Uma opção para empresários que estão começando e não têm muito movimento é o MEI (Microempreendedor Individual), que é um regime tributário simplificado que oferece benefícios como baixa carga tributária e a facilidade de formalização. O MEI é destinado para negócios com faturamento anual de até R$ 81.000,00 e permite que o empresário emita notas fiscais e esteja regularizado junto à Receita Federal.
Outra vantagem do MEI é que, mesmo que o faturamento anual ultrapasse os R$ 81.000,00, o empresário pode continuar no regime até o limite de R$ 97.200,00, desde que cumpra algumas condições, como ter no máximo um empregado.
O “Pulo do Gato” para empresários que desejam começar a faturar e se regularizar é se tornar um MEI, que é uma forma simples e prática de formalizar o negócio. Depois de regularizado, é importante procurar um contador para avaliar a melhor forma de estruturar e crescer o negócio de forma mais eficiente e segura.
Nesse vídeo nós vamos te contar os motivos que as empresas quebram no Brasil, e vamos te ajudar a manter sua empresa organizada, estruturada e como não correr riscos.
Falta de planejamento financeiro: muitas empresas não fazem um planejamento financeiro adequado e acabam não conseguindo lidar com as despesas e dívidas acumuladas.
Concorrência acirrada: o mercado brasileiro é muito competitivo, e as empresas que não conseguem se destacar e oferecer produtos e serviços de qualidade acabam perdendo espaço para a concorrência.
Instabilidade econômica: o Brasil tem passado por crises econômicas nos últimos anos, o que torna difícil para as empresas manterem suas finanças em dia e expandirem seus negócios.
Carga tributária elevada: o Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo, o que dificulta o crescimento das empresas e pode levar à falência.
Falta de gestão adequada: muitas empresas são mal gerenciadas, o que pode levar a problemas como falta de controle de estoque, má gestão de recursos humanos e falta de investimento em tecnologia e inovação.
Esses são apenas alguns dos motivos pelos quais as empresas quebram no Brasil nos dias de hoje. É importante lembrar que cada caso é único e que existem muitos outros fatores que podem contribuir para a falência de uma empresa.